31 de dezembro de 2018

[Retrospectiva 2018] Acabou o ano. Glória a Deuxxxxxx!




Hoje faltam um dia para o fim do ano. Conto ansiosa os dias para a virada do calendário pois 2018 se encerra como um dos anos mais Loucos da nossa história. 

As melhores coisas de 2018 aconteceram como o inicio de um novo ciclo: Depois de um ano sabático após a Formatura em Psicologia. Nesse ano, eu comecei a pós graduação em Arteterapia. Sonhos!


Hoje escrevo o texto em primeira pessoa, eu não sei escrever de outra maneira... Nesse ano, eu escrevi MUITOS desabafos cansados e esperançosos... Nas outras vezes, escrevi sobre outros assuntos: Filmes, séries, livros ou resenhando sobre a ultima leitura... Qualquer assunto que não fosse a vida real.

Esse ano foi o ano de copa do mundo na Russia. O enesquecivel 7X1 da ultima copa do mundo não foi a nossa unica vergonha do futebol mundial. O futebol Brasileiro não é mais um dos favoritos como o Tite encheu a boca para dizer "Somos um dos favoritos, sim”. Que o Temer finalmente foi embora, das eleicões mais violentas do mundo! Do "Ele não" - Slogan crítico a Jair Bolsonaro que marcou a eleição de 2018 a partir de uma mobilização de mulheres pela internet do "Ele sim". - Da verdadeira limpeza do PT nos 4 cantos do Brasil! As coisas mais improváveis no cenário nacional e mundial ocorreram  e foi uma eleição democratica pendendo para o lado que a maioria dos Brasileiros querem para os próximos 4 anos.

Fui percebendo aos poucos, que mesmo sendo Mulher que não votaria no Bolsonaro eu jamais votaria no PT por toda a corrupção e roubalheira que esse partido representa... Fui observando que surgiam mais bandeiras... o auge da minha decepção foi quando surgiu pessoas vestidas com a camiseta do Lula livre ai senti que eu não fazia parte daquela vergonheira e fui embora!Quando eu cheguei em casa eu li o post da Luma costa eu acabei percebendo que eu não era a unica que estava se sentido muito burra em ir protestar. Pois, "miraram no #ELENÃO e acertaram no Lula livre.

Esse ano teve copa do mundo e eleições e diferente dos anos anteriores MUITAS coisas mudaram e ainda irão mudar... O GIGANTE aquele mesmo de 2013 ACORDOU! Com frases emblematicas: “Se não está conseguindo falar a língua do povo, vai perder mesmo” ou “Lula o quê? O Lula tá preso, babaca”. A comunicação não violenta nunca foi tão falada nesse ano... Mas, ninguem colocou isso realmente em prática. 

No campo dos negócios, começamos do inicio dessa vez. Aprendemos a ser "marinheiros de primeira viagem" que queriam abrir o seu negócio próprio.Sou da turma que agregou experiências com os acertos & erros nesse ramo. Estou como apoio como já deveria ter sido desde o começo. A minha mãe terminou o curso de cabeleleiro para se profissionalizar melhor nessa área.

Nesse ano, as pessoas me impressionaram com a falta de educação em todos os níveis... Ninguém segurou a mão de ninguém! No início, me preocupei horrores, qual a necessidade de desfazer amizades, bloquear e até duvidarem da qualidade do meu TCC sobre Problemas Psicológicos na Migração com os Haitianos na cidade de Florianópolis/SC. Em dois anos de estagio, eu nunca ouvi nenhum governante (independente do partido politico) falando da quantidade exacerbada de Imigrantes que vem de diferente formas aqui para o Brasil... Politicos que enxerguem o imigrante como sujeito de direitos.

Não apenas pessoas que devem ir embora o mais rápido possivel do seu pais... Teve uma discussão bastante acalorada na pós-graduação logo no dia que a Luisa fez a transferência para Camboriú/SC e tive a pior crise de choro do ano.


Encontrei um namoradinho de adolescência. E começamos a conversar durante dias no Watssapp e quando finalmente nos encontramos ele estava em uma vibe muito pesada... Uma tristeza que começou a me afetar de uma maneira que fui ficando cada vez mais deprê... Tentei conversar mas ele era o tipo de pessoa que para 1 solução encontrava 10 problemas no caminho... Saímos no final de semana e na segunda-feira ele enchia o whatsapp de áudios cheios de neuras e isso foi desgastando... 

A ultima mensagem que trocamos foi ele falando algo bastante desrespeitoso sobre mim em uma situação absurda. Então, depois de uma DR acalorada por áudio eu resolvi colocar um ponto final naquilo... Antes que a falta de respeito se tornasse algo pior... Terminei por áudio mesmo! Não, merece o meu respeito alguém quem não me trata com o respeito que Eu sei que mereço! Tentei ser compreensiva com o momento que ele se encontrava. Por isso mesmo, eu acho que eu merecia ser mais respeitada. 

Foi o ano, que finalmente consegui entrar em um trabalho voluntário bacana. Que usei a técnica do Bullet Journal para me organizar e aposentei as agendas e bloquinhos largados no decorrer do ano e me senti bastante produtiva nas minhas atividades diárias.

No dia 31 de dezembro eu estarei comemorando com os meus amigos em Balneário Camboriu Sou da turma que estará sentada na beira do mar esperando ansiosamente a contagem regressiva para 2017, sem tantos pedidos, metas, planos... pelo menos não nos primeiros segundos do ano-novo.








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30 de dezembro de 2018

LADO MILLA AWARDS: Filmes do Ano



No LADO MILLA AWARDS 2018 de hoje escreverei sobre os filmes que eu assisti nesse ano. Os filmes que tocaram o meu coração não são necessariamente desse ano.

FELICIDADE POR UM FIO

Uma jovem negra, Violet (Sanaa Lathan), tem uma vida aparentemente perfeita: ela é bem-sucedida em seu trabalho como publicitária, está com o namorado dela, Clint (Ricky Whittle), há dois anos, e tem um perfeito cabelo longo e liso, apesar do esforço necessário para mantê-lo. Mas depois de esperar que o namorado dela propusesse uma aliança de noivado em seu aniversário, ele lhe deu um cachorro, levando a uma separação. Ele diz a ela que ele realmente não a conhece porque ela é perfeita demais. Depois que ela perde uma conta importante no trabalho e tem um contratempo em um salão de beleza, ela começa a perceber que seu cabelo tem sido um símbolo de sua vida que ela não está realmente querendo. 


Depois que um tecido e uma tintura loira dão errado, ela raspa a cabeça. Inicialmente horrorizada com o que ela fez, ela cresce em confiança em seu novo visual. Ela começa a namorar o dono do salão (cabeleireiro), Will (Lyriq Bent), e faz amizade com sua jovem filha, Zoe (Daria Johns). Depois que Violet perde uma proposta para uma campanha publicitária usando mulheres reais para uma ideia padrão de um colega usando modelos loiras, ela deixa o emprego. No entanto, ela ainda se esforça para ser ela mesma completamente, particularmente ao apresentar Will a sua mãe (Lynn Whitfield). Violet e Clint se reconciliam e ele propõe casamento, mas em sua festa de noivado, ele pediu a ela para arrumar o cabelo, ela percebe que ainda está tentando ser quem ele quer, em vez de quem ela quer. Eles se separam e ela se reúne com Will, lançando uma campanha publicitária para seus produtos de cuidados com o cabelo que procuram incentivar as mulheres a verem seus cabelos naturais tão bonitos.


Situação: Esse filme... É muito mais que um critica social, emponderamento feminino uma busca incansável pela PERFEIÇÃO. 
Eu berrei (mesmo) com o diálogo entre a  menina Zoe e a mãe de Violet. Foi uma sensação de carinho de - EU SEI QUE ESTOU BONITA. - E que a opinião do  outro não pode definir quem somos.

PARA TODOS OS GAROTOS QUE AMEI


O longa original Netflix acompanha a história Lara Jean Song Covey (Lana Condor) uma jovem muito sonhadora e cheia de amores platônicos. Lara escreve cartas como uma forma de se despedir dos amores passados, uma forma de exorcizar seus sentimentos. Porém essas cartas não são escritas para serem entregues, ela as guarda em uma caixa de chapéu dada pela sua falecida mãe, quando ela ainda era criança. Porém, em uma reviravolta as cartas são enviadas e a protagonista terá então que lidar com o passado e com sentimentos ainda adormecidos.



Sintuação: Uma garota que escreve cartas românticas para cada Crush e uma irmão que tem TOC por organização.... Desastre! Eu não li o livro que esse filme foi inspirado e o meu olhar foi bastante curioso para um tipico romance adolescente.
SIERRA BURGESS É UMA LOSER

Burgess É uma Loser é uma releitura de uma obra clássica. A comédia romântica toma como base a peça Cyrano de Bergerac, de Edmond Rostand, e mostra Sierra (Purser) como garota inteligente e perspicaz, que, apesar de ser uma das pessoas menos populares de sua escola, tem muita desenvoltura para lidar com o bullying que sofre, se orgulha de seu brilhantismo, ambiciona cursar uma faculdade de excelência 0e mantém uma divertida amizade com Dan (RJ Cyler, ótimo). Um dia, Sierra começa a se comunicar com um garoto chamado Jamey (Centineo), atleta de futebol americano que defende as cores de outra escola. O problema é que Jamey acha que está conversando com Veronica (Kristine Frøseth), líder de torcida e abelha-rainha do colégio onde Sierra estuda que ofereceu para o rapaz o número da colega de escola no intuito de constranger a garota que é alvo de seus comentários maldosos. Como em um episódio do programa Catfish, da MTV, Sierra desenvolve uma afeição real por Jamey, que corresponde do sentimento, mas enfrenta o dilema entre continuar fingindo ser outra pessoa ou mostrar quem é de verdade.

Prestem atenção nessa amizade


Sintuação: Curiosamente, o que esta comédia romântica tem de menos interessante é seu romance. O plot mais satisfatório e com o melhor desenvolvimento é o que aponta para a relação entre Sierra e Veronica. A nerd e a típica menina malvada. São dois estereótipos muito presentes em produções adolescente que aqui ganham um tratamento mais aprofundado.

As duas se aproximam quando Sierra oferece aulas de reforço para Veronica em troca da ajuda da cheerleader para manter a farsa com Jamey. Ao invés do maniqueísmo de se pensar uma como mocinha e outra como vilã, logo somos levados a conhecer melhor as duas meninas, suas inseguranças, seus medos e suas jornadas internas em busca de entender quem são e como lidam com as pressões do que se espera delas. A mensagem ganha eco nas atuais discussões feministas sobre a necessidade de se rechaçar a rivalidade sem motivo entre mulheres e é muito bem desenvolvida pelo roteiro (até o terceiro ato). Purser e Frøseth, ambas perfeitas em seus papéis, também mostram muita química em cena juntas, seja nas cenas de inimizade, seja nas cenas em que as duas estão próximas.

Tomorrowland - Um Lugar Onde Nada é Impossível


Uma adolescente curiosa e inteligente encontra um broche e é transportada para uma realidade paralela repleta de robôs e invenções futurísticas. Com a ajuda de um cientista que já visitou Tomorrowland, ela tenta descobrir os segredos do futuro.



Sintuação: Tomorrowland  e não é um filme ruim. Deixando de lado questões ideológicas (e mercadológicas), o filme oferece uma aventura interessante envolvendo os dois personagens centrais, Casey e Frank. Há um clima de mistério sobre o tal mundo fantasioso e desconhecido que resulta em sequências divertidas envolvendo clichês da própria ficção científica, como robôs malvados, armas superpoderosas e invenções inusitadas. Entretanto, esta mesma história é bastante prejudicada pela abertura do filme, que retrata a infância de Frank. Além de ser bastante artificial e até desnecessária, com direito a ecos de Rocketeer, ela traz várias informações prévias que diminuem bastante o impacto do que ocorre quando Casey e Frank enfim se encontram. 

Tomorrowland lançado em 2015 me encantou desde o primeiro trailler... Porém, eu acabei esquecendo desse filme... No mês retrassado, eu pude ver que estava disponivel na plataforma Now da Net e pude finalmente ver esse filme maravilhoso.

O Lar das Crianças Peculiares

Após a estranha morte de seu avô (Terence Stamp), o jovem Jake (Asa Butterfield) parte com seu pai para o País de Gales. Lá ele pretende encontrar a srta. Peregrine (Eva Green), atendendo ao último pedido do avô, que lhe disse que "ela contará tudo". Só que, ao chegar, descobre que o local onde ela viveria é uma mansão em ruínas, que foi atingida por um míssil durante a Segunda Guerra Mundial. Ao investigar a área, Jake descobre que lá há uma fenda temporal, onde a srta. Peregrine vive e protege várias crianças dotadas de poderes especiais.


Sintuação: Baseado no primeiro livro de uma trilogia, escrita por Ransom Riggs, não é exagero dizer que este é um típico filme de Tim Burton. Seu traço peculiar é bastante nítido nos personagens apresentados, inclusive com referências a outros filmes de sua carreira. Por exemplo, a escolha de Ella Purnell como Emma logo remete a Grandes Olhos, pelo perfil físico da própria atriz. Por outro lado, os Etéreos vistos em cena têm olhos bem parecidos com os de Frankenweenie. Uma breve animação inserida remete ao trabalho em stop-motion do próprio A Noiva-Cadávere também de O Estranho Mundo de Jack, trazendo uma bem-vinda nostalgia. Da mesma forma, o longa-metragem oferece a história de um jovem de vida tediosa que é convidado a adentrar em um mundo fantástico, assim como aconteceu em A Fantástica Fábrica de Chocolate, Alice no País das Maravilhas e, de certa forma, com Os Fantasmas Se Divertem.

THE DUFF

A jovem Bianca descobre que foi escolhida pelas amigas de colégio como uma D.U.F.F., uma amiga feia para que elas se pareçam ainda mais bonitas quando comparadas. Revoltada, Bianca pede a um atleta popular da escola para ajudá-la a melhorar seu visual.





Sintuação: O filme tem tudo para ser aquela comédia ridícula da qual você quer passar longe, mas ele é fantástico. Ele é um filme teen que valoriza a inteligência do espectador, e é bem democrático - "não toma lados". Uma importante mensagem de autoestima muito bem construída, bem pouco moralista e nada piegas. A tensão sexual entre os personagens de Whitman e Amell são nítidas, e é construto da boa atuação dos dois. Robbie Amell entra como o exibicionista maravilhoso que também surpreende pela boa capacidade de atuação e profundidade do personagem. Um filme bonito, importante e bem-feito. Excelente escolha


ELIS

 Cantora desde a infância, Elis Regina entra na vida adulta deixando o Rio Grande do Sul para espalhar seu talento pelo Brasil, a partir do Rio de Janeiro. Em rápida ascensão, ela logo conquista uma legião de fãs, entre eles o famoso compositor e produtor Ronaldo Bôscoli, com quem acaba se casando. Estrela de TV, polêmica, intensa e briguenta, a "Pimentinha" não tarda a ser reconhecida como a maior voz do Brasil, em carreira marcada por altos e baixos.


Sintuação: Eu ouço Elis Regina (1945-1982) desde bem pequena...  Infelizmente, para a minha geração restou a sua biografia com musicas maravilhosas e algumas apresentações nos programas gravados soltos pelo Youtube. Um filme biográfico é uma maneira de imortalizar pessoas que foram maravilhosas na sua própria genialidade a idéia não foi colocar a quantidade de alcool exata que Elis bebeu na sua breve vida ou outras drogas... é um recorte dos melhores/piores momentos da sua vida.


A MENINA INDIGO


Sofia (Letícia Braga) é uma menina de sete anos com problemas no cotidiano escolar. Ela possui grande capacidade de aprendizado e uma incrível aptidão para as artes – especialmente a pintura –, mas não manifesta nenhum interesse pelas matérias ensinadas e encontra ainda menos estímulo para continuar a frequentar o modelo atual de ensino. 



Ela é filha de Ricardo (Murilo Rosa) e Luciana (Fernanda Machado), um casal divorciado e com um relacionamento complicado. Logo de início, o filme evidencia os dois problemas após uma crise no colégio onde a guria estuda. A pequena se tranca em uma sala de aula e pede a presença dos responsáveis para abrir a porta enquanto espalha litros de tinta pelo chão e pelas paredes. Após mais uma discussão entre os pais, ela pede para ir morar na casa do jornalista.

Sintuação: Esse foi o primeiro filme que vi em 2018! As crianças índigo são creditadas como especiais por alguns adeptos da parapsicologia. De acordo com os seguidores dessa crença, os pequenos dessa espécie foram enviados ao mundo com o objetivo de construir uma nova era da humanidade por possuírem habilidades especiais, como maior sensibilidade, profundo desenvolvimento de questões éticas e morais, habilidades sociais e capacidade de cura de doenças.  O enredo da história se torna envolvente com a quantidade de magia e cores que a Atriz mirim esbanja na sua interpretação.



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29 de dezembro de 2018

LADO MILLA AWARDS : Novelas do ano


No LADO MILLA AWARDS 2018  de hoje escreverei sobre as novelas que vi nesse ano. Nesse ano, usarei a lista cronologica do site Teladramaturgia juntamente com a minha humilde opinião enquanto telespectadora.


Deus salve o Rei




Idade Média. Na região de Cália, os reinos de Montemor e Artena vivem em paz há muito tempo. Até que algumas escolhas de seus monarcas e suas consequências interferem diretamente no curso da história. Afonso (Rômulo Estrela), príncipe herdeiro de Montemor, é um homem honrado, justo e que, desde criança, foi preparado para, um dia, assumir o trono. Exatamente o oposto de seu irmão caçula, o irresponsável e inconsequente Rodolfo (Johnny Massaro), que só pensa em aproveitar as mordomias de sua vida de príncipe. Os dois são netos da Rainha Crisélia (Rosamaria Murtinho), que está doente e percebe – a cada dia – a urgência de nominar um sucessor para seu reino, que naturalmente seria Afonso, o mais velho.

Artena, o reino vizinho, é governado pelo Rei Augusto (Marco Nanini), um homem sábio e benevolente, que tem em sua filha, a Princesa Catarina (Bruna Marquezine), sua sucessora. Mas ela, ao contrário do pai, tem planos ambiciosos para seu reino, e não medirá esforços para conquistar seus objetivos. Com esperança de que um dia as atitudes da filha mudem, Augusto procura um pretendente que consiga frear as rédeas de sua ambição. E encontra em Istvan, o Marquês de Córdona (Vinicius Calderoni), o homem ideal. Contra a vontade da filha, ele programa seu noivado. Até a chegada de Constantino, o ardiloso Duque de Vicenza, em quem Catarina encontra um forte aliado.

Montemor é um reino próspero, rico em minério de ferro, mas onde falta algo essencial para sua subsistência: água. Artena, por outro lado, tem este recurso em abundância. Um acordo vigente há muitos anos entre os dois reinos garante que o minério produzido em Montemor seja fornecido a Artena em troca de sua água. A morte de Crisélia abala perigosamente a paz até então mantida entre os dois reinos. Afonso logo deverá se tornar rei, mas o amor pela plebeia Amália (Marina Ruy Barbosa), de Artena, o faz abdicar do trono, entregando o posto a seu despreparado irmão, o que torna ainda mais delicadas as relações com o reino vizinho. E, neste momento, Catarina tem uma grande oportunidade de colocar em prática seus planos expansionistas.



Sintuação: Deus Salve o Rei foi uma das novelas mais pretensiosas já produzidas pela Globo. O risco era enorme e o investimento altíssimo. Abusou-se dos mais modernos recursos de computação gráfica e efeitos especiais, que resultaram em um verdadeiro show de exibicionismo técnico. Logicamente a ideia era mirar o público de séries com temática medieval, como Game of Thrones e Vikings, ainda em voga. E um público certo: o jovem. E de maneira premeditada: arregimentando os milhões de fãs que o trio Bruna Marquezine, Marina Ruy Barbosa e Tatá Werneck tem nas redes sociais – só no Instagram, juntas elas somavam quase 80 milhões de seguidores na época da finalização da novela.
Deus Salve o Rei seguiu uma linha soturna, na trama, na estética e na interpretação dos atores. Foi tudo vários tons acima: a empostação nas falas, a solenidade nos gestos, a sobriedade dos ambientes, a guerra e a peste na trama. Nem o alívio cômico escapou incólume: Tatá Werneck, Johnny Massaro e companhia não ousaram ultrapassar o humor comedido, mais sustentado em frases de efeito do que no pastelão. 

A novela, foi uma aposta que teria resultado em uma grande tragédia, não fosse a direção (da novela e da emissora) entender os caminhos equivocados e tomar rapidamente decisões para voltar atrás. O primeiro deles: a interpretação de Bruna Marquezine como a fria princesa Catarina, no início muito criticada pela postura e fala robóticas. Culpa da direção artística de Fabrício Mamberti, por seguir uma linha de interpretação teatral demais.Imediatamente a atriz foi orientada a mudar o tom e partir para uma interpretação mais naturalista, o que a fez dar a volta por cima e fez de Catarina uma das melhores personagens da novela.

Bruna não foi a única com interpretação acima do tom imposta pela direção: também Marco Nanini, com falas e gestual exageradamente solenes, Caio Blat, sempre de cara amarrada, e Rômulo Estrela, sussurrando a novela inteira. Rômulo seguiu até o fim, sussurrando, Caio deixou a produção, enquanto Nanini, depois de afastado um tempo, retornou com outro tom.
Marina Ruy Barbosa, como a outra protagonista, tinha em mãos uma personagem mais fácil. Talvez por Amália não ser nobre, a direção não tivesse exigido da atriz uma interpretação over.


Orgulho e paixão



Vale do Café, interior de São Paulo, início do século 20. Em uma sociedade onde o casamento é visto como o único futuro possível para uma jovem de boa família, Ofélia Benedito (Vera Holtz) tem muitos motivos para se preocupar. Na verdade, cinco: as cinco filhas solteiras. Apesar da reprovação do marido, Felisberto (Tato Gabus Mendes), a matriarca é capaz de fazer malabarismos e trapalhadas na busca de um bom partido para cada uma delas.

Jane (Pamela Tomé) é doce, tímida e introvertida. Quando cai de amores por alguém, é incapaz de manifestar suas paixões. Em contraste, Mariana (Chandelly Braz) é aventureira, romântica e não quer saber de casamento arranjado. A bela sonha em se encantar radicalmente pelo par ideal e se casar por amor. Já Cecília (Anaju Dorigon) vive no mundo da imaginação e da literatura. Ela é a mais caseira e está sempre cercada de livros. E Lídia (Bruna Griphão), a caçula, é o xodó da mamãe, a mais frívola, despachada e mimada das cinco irmãs. Sempre atrás de um pretendente, vive cometendo excessos, tanto na maquiagem quanto na vestimenta.

Quem não se encaixa nos padrões impostos pela mãe é Elisabeta (Nathalia Dill). A mais velha das irmãs Benedito é libertária e tem uma ousadia natural, que pode encantar ou afastar um possível pretendente. Seu comportamento é desaprovado por Ema Cavalcante (Agatha Moreira), que apesar de ser bem diferente de Elisabeta, é sua melhor amiga. Moça de família tradicional, Ema é a casamenteira oficial do Vale do Café. A chegada de dois rapazes solteiros e ricos à região é uma das razões que motivam Ema a oferecer um baile. Mas ela nem imagina que eles vieram tirar a paz do seu avô, o Barão de Ouro Verde (Ary Fontoura), e comprar-lhe o seu bem mais valioso: suas terras.

Darcy Williamson (Thiago Lacerda) é um homem imponente, com traços tão marcantes quanto sua personalidade. Nascido no Brasil, ele é filho de um industrial inglês que, ainda no Império, implantou estradas de ferro no país. Ele é sócio da mãe de Camilo Bittencourt (Maurício Destri), Julieta (Gabriela Duarte), uma mulher amargurada, marcada pelo passado, porém de muito sucesso nos negócios. A partir da morte do marido, ela ergueu um verdadeiro império com as próprias mãos, o que lhe rendeu o apelido de Rainha do Café. Para escoar a produção da matéria-prima de suas propriedades, ela conta com a expertise de Darcy, tornando essa parceria bem rentável para ambos.

Com e amizade de um irmão mais velho, Darcy cuida para que Camilo, um jovem de personalidade doce e amável, saia dos domínios de sua mãe. Assim que eles chegam ao baile de Ema, Camilo se encanta pela beleza de Jane. De outro lado, Darcy se sente intrigado com a presença marcante de Elisabeta. Em um duelo velado, os dois se testam em embates sinceros, deixando bem clara a personalidade de cada um. Esperando encontrar neste baile mulheres tediosas, Darcy fica surpreso com a presença vibrante desta jovem interiorana. O curso do relacionamento de Elizabeta e Darcy poderá ser decidido quando ele superar seu orgulho e ela se deixar levar pela paixão.


Sintuação: Orgulho e Paixão foi baseada na obra da escritora inglesa Jane Austen (1775-1817). Bernstein, comentou sobre essa inspiração:“A novela tem seus personagens inspirados no universo da autora inglesa. E dentro do raciocínio de trazer essa linguagem da literatura para a dramaturgia, eu comecei a pensar de quais obras da Jane Austen eu poderia beber na fonte. Pensei logo em Orgulho e Preconceito, que foi a primeira grande trama que eu busquei como ponto de partida para contar essa história. 

A partir da trama da mãe que busca casar as cinco filhas, de Orgulho e Preconceito, eu pude me permitir criar da minha maneira. Duas das cinco filhas são personagens de outro romance da escritora. Mariana e Cecília foram inspiradas em Razão e Sensibilidade e Abadia de Northanger, respectivamente. Temos também a personagem da Susana, que me inspirei em um breve romance da Jane, chamado Lady Susan, que é uma mulher misteriosa e ardilosa, tudo a ver com a nossa vilã. Para trazer um clima de mistério à novela, eu incluí também o ambiente da mansão A Abadia de Northanger. A governanta é Fani (Tammy di Calafiori), que vem apresentando esse suspense, e também elementos da novela Mansfield Park, que é um dos meus ingredientes em Orgulho e Paixão.” 

Na minha humilde opinião, Orgulho e Paixão foi uma das novelas mais gostosinhas de se ver nessa faixa de horário de novelas de época.


Onde nascem os fortes

Os irmãos gêmeos Maria (Alice Wegmann) e Nonato (Marco Pigossi) fazem juntos uma viagem à cidade de Sertão, terra natal da mãe deles, a engenheira química Cássia (Patricia Pillar), em busca de novas trilhas de mountain-bike. A aventura mudará suas vidas para sempre. Maria se apaixona pelo jovem paleontólogo Hermano (Gabriel Leone), filho de Rosinete (Debora Bloch) e Pedro Gouveia (Alexandre Nero) – conhecido como ‘O Rei de Sertão’ -, dono da maior fábrica de bentonita da região. Nonato desaparece sem deixar rastros após flertar justamente com a funcionária e amante de Pedro, a sedutora Joana (Maeve Jinkings).

Sintuação: Onde Nascem os Fortes foi o quinto trabalho do roteirista George Moura e do diretor José Luiz Villamarim nesta década. Juntos, eles fizeram as minisséries O Canto da Sereia (2013) e Amores Roubados (2014) e a novela O Rebu (2014) – também assinados por Sérgio Goldenberg, parceiro de Moura em Onde Nascem os Fortes – e o filme Redemoinho (2016). Moura afirmou que este é um dos trabalhos mais viscerais que a dupla já realizou.

Com reviravoltas na história, ótimos ganchos costurando os episódios, poucos núcleos, ambientes e personagens em uma trama condensada, e tramas e personagens densos, Onde Nascem os Fortes não deixou nada a desejar – em narrativa ou produção – às melhores séries estrangeiras. Ainda que calcada no folhetim (existe algo mais folhetinesco que dúvida de paternidade?), a supersérie se afastou da novela, como gênero, e se aproximou da série, como narrativa. Mas nem mesmo a audiência pouco representativa tirou o brilhantismo do projeto e o resultado final.


Depois da primeira semana de apresentação da história, Onde Nascem os Fortes passou quatro semanas com a trama girando em círculos. Com poucos núcleos, a supersérie limitou-se à caçada da polícia a Maria (Alice Wegmann) e pouco da trama avançou. Foi o período de menor audiência do programa (15, 16 pontos no Ibope da Grande São Paulo), agravada pelo horário ingrato na grade na Globo, tarde da noite e sem hora fixa diariamente para começar. Com a Copa do Mundo da Rússia, a supersérie passou a ser exibida após a novela das 9 (Segundo Sol) e a audiência subiu enquanto a trama ganhava mais agilidade. A supersérie fechou com uma média geral em torno dos 18 pontos. No último mês de exibição, a média foi de 20 pontos (21 nas duas últimas semanas).

A primeira vista, essa série não me chamou atenção... Tanto pela faixa de horário ser muito tarde quanto pelo enredo da história ser bastante cansativa....

Segundo Sol


Na década de 1990, Beto Falcão (Emilio Dantas) fez fama como cantor de axé. Mas há anos caiu no ostracismo. A namorada arrivista, Karola (Deborah Secco), se mostra impaciente com a sua falta de perspectiva para o futuro e a relação dos dois estremece. Beto ainda lida com as dívidas contraídas por Remy (Vladimir Brichta), o irmão administrador de sua carreira. O cantor aceita fazer uma apresentação em Aracaju, mas perde o voo. O avião em que iria embarcar cai no mar e Beto é dado como morto.


Sintuação: O prêmio de Manoel Carlos do ano vaai para (Aquele autor promessa que no ultimo trabalho deixou a desejar.)... o autor João Emanuel Carneiro optou pelo caminho mais fácil. A novela foi a mais irregular de sua autoria. Nada de recursos sofisticados, reviravoltas mirabolantes e ganchos surpreendentes, vistos em A Favorita, Avenida Brasil e A Regra do Jogo (seus trabalhos anteriores). Segundo Sol não poupou o público de clichês e entrechos batidos, repetições de fórmulas, personagens fragilmente construídos, que agiam conforme a necessidade do roteiro, e soluções pouco engenhosas em uma narrativa que em momento algum se dispôs a desafiar o telespectador. A mais preguiçosa novela do autor.

A produção começou provocando auê. A Salvador contemporânea como cenário, a estética solar, o revival da música axé dos anos 1990 e o ótimo sotaque na boca da maioria dos atores chamaram a atenção e fisgaram o público de imediato. O elenco bem escalado (a maior qualidade da novela) também surpreendeu. Mas foi fogo de palha. As críticas foram inevitáveis diante de furos de roteiro e uma história que foi ficando cada vez mais difícil de engolir.


As novelas as aventuras de poliana, o tempo não para e espelho da vida ainda estão no ar.Essas novelas, estrarão na Retrospectiva de 2019.




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28 de dezembro de 2018

LADO MILLA AWARDS:. Musicas que eu ouvi em 2018


No LADO MILLA AWARDS 2018. escreverei sobre as musicas que eu ouvi de acordo com a minha Playlist de 2018 do Spotify. O que é bastante irônico. Pois, a ironia começa no título desse texto "Discografia de 2018". Ouvir musicas no modo aleatório no Spotify ainda me parece algo muito moderno para uma pessoa da geração 80-90, que colecionavam CDs dos musicos e das bandas preferidas e colocava para tocar no Disckman (lembram?).   

... Eu não quero mais conversa com quem não tem amor/ gente certa é gente aberta, se o amor chamar eu vou... 


Carlos, Erasmo é um álbum do cantor e compositor Erasmo Carlos, lançado em 1971. O disco é visto como um dos melhores trabalhos de Erasmo Carlos, pois apresenta uma boa gravação e bons arranjos feitos por Chiquinho de Moraes. O LP foi eleito em uma lista da versão brasileira da revista Rolling Stone como o 31º melhor disco brasileiro de todos os tempos. O cantor deixou um pouco o rock de lado e decidiu investir mais no soul e na MPB. Exemplos disso são as canções como Gente Aberta, Mundo Deserto e Ciça Cecilia, todas escritas em parceria com Roberto Carlos. Também está presente a música De Noite na Cama, de Caetano Veloso. As únicas músicas de rock que o disco possui são a chuckberriana É Preciso Dar Um Jeito Meu Amigo, também em parceria com Roberto, e a pesada Agora Ninguém Chora Mais, de Jorge Ben. O disco também tem a participação do baterista Dinho Leme e do baixista Liminha, ambos da banda Os Mutantes.


Há um bocado de gente na mesma situação/Todo mundo gosta dela na mesma doce ilusão/A vizinha quando passa e não liga pra ninguém/ Todo mundo fica louco e o seu vizinho também.

Braseiro é o álbum de estreia da cantora Roberta Sá. Foi lançado em 2005 e conta com participações especiais de Ney Matogrosso, MPB4 e Pedro Luís e a Parede, bem como com canções de compositores já consagrados do samba, como Chico Buarque, e novos nomes da música brasileira, como Rodrigo Maranhão (da banda Bangalafumenga), Marcelo Camelo (ex-integrante da banda Los Hermanos), Teresa Cristina, Pedro Luís.


Há primeira vez que ouvi a Roberta Sá foi em um desses programas musicais que passa na TV... Na época, eu baixei o álbum completo no computador e passei as musicas para o meu celular que ouvi praticamente a semana inteira! Esses dias eu estava ouvindo no spotify...


Se navegar chegou, deixa navegar/Chegou deixa chegar/Se navegar chegou, deixa navegar/Chegou deixa chegar...


“Afinar as rezas”, primeiro álbum do Dazaranha sem a participação de Gazu, o novo trabalho é superior ao “Daza”, de 2014 – ainda que com ressalvas. Gravado no Rio de Janeiro, novamente com produção do renomado Carlos Trilha, o disco traz 11 músicas e uma vinheta, totalizando 40 minutos, e foi financiado por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Florianópolis, com patrocínio da Fundação Franklin Cascaes.


Apesar dessa melhora em relação ao trabalho anterior, o Dazaranha virou refém da sua obra. Musicalmente falando, a banda construiu um legado tão rico e próprio nestes 25 anos de carreira que os fãs esperam ouvir o “velho Daza” a cada novo lançamento. Em “Afinar as rezas”, o grupo busca novos caminhos, com uma sonoridade mais moderna e pop, mas sem perder a identidade. A faixa título abre o álbum com Moriel nos vocais. É preciso reconhecer: a presença de Gazu ocultava esse talento de Muruca, que nasceu para ser protagonista. Chico Martins, no entanto, é quem mais canta no novo disco. O guitarrista, que assina duas composições, assume o microfone em sete das 11 músicas.


... Vou reerguer o meu castelo/Ferro e martelo/Reconquistar o que eu perdi/Eu sei que vão tentar me destruir/Mas vou me reconstruir/Voltar mais forte que antes ...



Sem dúvida alguma a cantora IZA foi um dos grandes nomes do pop brasileiro em 2018 e Dona de Mim, seu disco de estreia, veio repleto de grandes hits e participações especiais que acrescentaram bastante a uma artista que tem luz própria. Ivete Sangalo, Marcelo Falcão, Thiaguinho e Rincon Sapiência abrilhantaram um trabalho que deixou claro: IZA será uma das maiores nos próximos anos.


... Quem caminha pelo vento sabe o bem que ele traz Só quero amor, só quero paz Pura eletricidade vem da força que ele faz Só quero amor, só quero paz ...


Segundo os arquivos desse querido Blog, a primeira vez que eu ouvi Moinhos foi em 2014. Em um programa de uma rádio online do Rio de Janeiro/RJ chamada MPB fm (chuchu até no nome **) além de tocar musicas brasileiras de qualidade, no horário das 18 h:00s tem o programa MPBmusical com cantores conhecidos da grande mídia e outros nem tão conhecidos assim... Quando eu vi que finalmente tinham lançado um albúm eu fiquei durante dias ouvindo com a mesma vibe que eu ouvi pela primeira vez...


Os integrantes que fazem parte desse “Power Trio” são: Emanuelle comandou os vocais da Banda Eva durante alguns carnavais; Lan Lan tocou com Cássia Eller, Nando Reis & Os Infernais e com os Tresloucados - um projeto de Preta Gil e Davi Moraes -, além de ter liderado Lan Lan & Os Elaines; Toni, por sua vez, já acompanhou os principais baianos ainda na ativa, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Moraes Moreira, Gal Costa, além de artistas como Luiz Melodia, Elba Ramalho, Nelson Gonçalves, Sérgio Sampaio e Adriana Calcanhotto. Para as bandas Paralamas do Sucesso e Herva Doce, Toni ainda fez alguns arranjos.  


Vagabundo vai correr, vai brincar/ Vai chover, vai sujar/Deixa o menino jogar, que é Sexta-feira/Pra proteger é que existe a rezadeira/A rezadeira vai rezar (rezadeira) vai rezar(Rezadeira)…


Foco, Força e Fé é o primeiro álbum de estúdio do rapper e compositor brasileiro Projota, lançado em novembro de 2014 pela Universal Music, primeiro lançamento assinado por uma gravadora. O álbum possui 15 faixas, e possui participações de Marcelo D2, Negra Li, Dado Villa-Lobos, J Balvin e Marlos Vinícius


Acho que esse CD também entrou na retrospectiva de 2017. Eu ainda não consegui superar Upside Down eu lembro dessa musica por causa do macaquinho no clipe.


Jack Hody Johnson (Honolulu, 18 de maio de 1975) é um cantor, compositor e surfista americano. Cresceu na Baía Norte de Oahu, no Havaí, e atualmente vive em Haleiwa. Antes de lançar o seu primeiro álbum de estúdio, Jack Johnson fazia filmes de surfe. Por ser um surfista e músico, seu estilo é erroneamente classificado como surf music, um subgênero rock surgido nos anos 60.

Esse é o album preferido da minha familia quando vamos viajar... Eu consegui viciar os meus pais a ouvir rock gaucho de alguma maneira.


o Rock de Galpão – grupo que resgata o cancioneiro gaúcho, criando versões contemporâneas para clássicos da música regionalista – O Rock de Galpão é formado por Tiago Ferraz (voz e guitarra), Rafa Schuler (guitarra e vocais), Guilherme Gul (bateria), Mestre Kó (teclados e vocais), Paulinho Cardoso (acordeon) e Gustavo Viegas (contrabaixo), além do artista convidado Diablo Jr. (percussão e boleadeiras).


Roberto Carlos é o trigésimo sexto álbum de estúdio do cantor e compositor Roberto Carlos, lançado em 1993 pela gravadora CBS. Eu acho esse CD realmente maravilhoso! Todas as faixas: O Velho Caminhoneiro, Coisa Bonita, Hoje é Domingo, Obsessão,Nossa Senhora,Tanta Solidão, Se Você Pensa, Parabéns, Mis Amores. Fazem esse o meu CD preferido do Roberto Carlos.

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