18 de março de 2015

Isto foi o mais perto que cheguei do "Amor"…

Acreditei “cegamente” nessas palavras, e eu teimava em insistir em repeti-las durante meses (cof, cof). No fim eu percebi que o caminho para o amor era de “mão dupla” e, eu tinha pegado a direção errada desde o começo… Mesmo não acreditando nas “definições do amor” não poderia ter ignorado tão friamente todas elas. Deveria ter considerado (pelo menos) a principal definição; O coração batendo em taqui-cardiaco. 

Dessa vez o meu coração não bateu… Desde a primeira vez, o primeiro encontro… Nem as mãos suaram com o primeiro toque…

“Tentei ser recíproca com todo “AMOR” que achei que eu estava recebendo…” Não! Esse texto, não é sobre o outro… E nem usarei justificativas e velhas máximas como o “inferno é o outro” para justificar o que não existem justificativas. O amor não é um sentimento que possa ser “recíproco” não apenas isso, em minhas teorias mais alucinantes o Amor deve ser um gremlin que, no mínimo de um “olhar diferente” entre as pessoas transformam o coração da gente… E se a “transformação” não ocorrer simplesmente não era AMOR.

A intensidade dos sentimentos diminui quando o amor acaba. E quando o amor nunca existiu? 

Se o AMOR for “simplesmente isso”, espero que seja o mais perto que eu chegue às próximas décadas. Tendo passado por isso, posso dizer agora com mais certeza que eu sabia lidar melhor quando o AMOR era só desculpa, para escrever aqui no Blog não para “sangrar” e “machucar” tanto como foi esses últimos meses…

Somos a pessoa certa/errada no momento certa/errada de Alguém. A “magia” desse sentimento é quando dois corações encontram a pessoa e fazem aquele momento ser o “certo” dos dois…

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© Lado Milla
Maira Gall