“Talvez eu só precise de férias,
um porre e um novo amor.”
Sempre quis escrever nesse estado em que me encontro. Não totalmente sóbria, mais um tanto/pouco bêbada em um estado “feliz da vida” não estou no estado extremo da bebedeira se não eu não estaria escrevendo tão corretamente, claro que estão faltando à pontuação e a vírgula corretamente, mas esses erros nem preciso estar bêbada para cometê-los.
Como já diria o Caio: “Talvez eu só precise de férias, um porre e um novo amor.” Estou de férias de um dos semestres da faculdade de psicologia mais felizes que eu já tive foi um semestre que escolhi a dedo com quem e com o que eu iria me estressar e isso foi muito bom! Não irei mais sangrar por quem não merece e quem não iria sangrar nem um pouco por mim e no fim o sentimento de dever cumprido foi um dos melhores de sentir. Aprendi no dia anterior que, a vida continua! As pessoas têm um tempo certo para permanecer em nossas vidas, existem aquelas que não querem permanecer então nada mais justo do que deixá-la ir, mas a porta não ira continuar tão aberta caso queira voltar. Em outras palavras e em um português BEM claro, meu coração não é casa da mãe Joana para neguinho achar que pode entrar fazer a maior zona cair fora e depois querer entrar novamente como se nada tivesse acontecido. E no mais a vida continua, dia para bebemorar não é dia de ficar chorando pelos cantos pelo “leite derramado” e sim de pensar que fizemos de tudo para concretizar se não deu certo ou se morreu no caminho... É porque era assim que deveria ser e não o contrário, Maktub (estava escrito...) e no mais é borá para frente que atrais vem gente TCHÊ!
O amor se parece um pouco com porre, no inicio parece não ter conseqüências até você se entregar por completo, falamos demais sentimos outro tanto e falamos tudo sem rodeio aquele que sóbrio ninguém diz. Perdemos o medo a vergonha e a maioria das vezes o juízo. No final acabamos nos machucando, perdemos choramos dizemos nunca mais! Ou temos uma puta ressaca ou a pior delas a tal “ressaca moral”, mas ninguém mandou guardar tantas coisas por tanto tempo, são nesses momentos que as verdades nos escapam por entre os dedos. Um porre, as férias e um novo amor só valem à pena se te deixam com um sorriso bobo no rosto do inicio ao fim. Tipo um bobo alegre, vale até parecer à maior idiota do mundo aos olhos dos outros. Ser/estar feliz sem depender de nada e ninguém e ao mesmo tempo estar com todas as pessoas que fazem tu se sentir assim Completamente Feliz! Não tem preço.
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