Compartilhando as coisas boas da minha semana
Ano passado, eu comecei a escrever o Diário de Quarentena no inicio da pandemia. Mas, eu acabei travando a minha escrita quando trata-se de escrever sobre a minha vida... Sinto falta de escrever no blog pessoal sem pensar em um "nicho" especifico. Por isso, tentarei trazer um pequeno resumo da minha semana com maior frequência, para deixar registrado na categoria cozy. Me inspirei no conteúdo da Clayse Sai da Minha Lente que se inspirou no conteúdo da Dai, do Colorindo Nuvens.
Tomei a minha primeira dose da vacina
Pfizer (ta passada?). Mesmo assim, continuo seguindo as restrições e mantendo os mesmos cuidados. Há mais de um ano e meio sem sair de casa para lazer; Saudades dos amigos de estrada estou sentindo falta dos shows das bandas que eu gosto. Saio apenas para obrigações com médicos, supermercados e ir no final de semana na casa dos meus avós seguindo todos os rituais de higiene necessárias...
Comprei sandálias Melissa:
A minha mãe é louca por bolsas & sapatos! Nesse ponto, a genética falhou miseravelmente comigo. Eu consigo contar nos dedos da mão esquerda a quantidade de bolsas e sapatos que eu tive na vida. Eu tenho uma questão por causa dos meus pés... Na época, eu comprava somente um tênis por ano! Eu lembro de usar Melissa na infância... Mas, nunca mais tinha visto um modelo de sandália [Melissa Aranha 79 Special] que ficasse legal nos meus pés [FOTO] e esse modelo é o meu queridinho dos últimos anos...
FIZ A PRIMEIRA TATOO :
Eu acho que eu já tinha escrito sobre a vontade de fazer uma tatuagem em uma postagem no estilo Coisas que eu gostaria de fazer antes dos 30 anos mas coragem que é bom, nada. Na verdade, não era bem coragem que faltava mas sim dar um sentido legal para um rabisco que iria ficar no meu corpo para sempre... Quando eu encontrei esse desenho do eletrocardiograma com um pinscher rondando a internet eu guardei nos meus arquivos do computador e decidi que queria esse desenho no meu pulso. O significado é além do meu amou amor pelo Sr. Fernandão.
SOBRE O TRABALHO DE FORMIGUINHA...
Eu já estava trabalhando em Home Office antes mesmo da quarentena.
Ano retrasado, eu comecei a trabalhar com Formatação de trabalhos acadêmicos. Como todo trabalho, tem "dores de cabeça" o pessoal acha que é só eu expirrar e sai um trabalho acadêmico pronto! Sempre explico que é um trabalho de formiguinha... E a qualidade do trabalho depende da qualidade de informações que o contratante me oferece. Apesar, das "dores de cabeça" essa é uma forma de organizar as minhas economias no final do mês.
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