Em
2006, veio parar em minhas mãos uma edição do livro; A menina que roubava livros
em minhas mãos, folheei alguns capítulos e a leitura não fluiu... Depois de várias
tentativas, guardei o livro na bolsa da faculdade.
O
livro ficou um bom tempo na minha bolsa. Sendo que, em uma dessas andanças, eu
percebi que a capa do livro acabou manchando com caneta hidrográfica amarela Com
medo de estragar o livro mais ainda e antes mesmo de terminar a leitura acabei
colocando o livro na estante afim, de ler em outro momento.
Em
20013, (07 anos depois!) Adaptaram o livro a menina que roubava livros para uma
obra cinematográfica. A notícia e o próprio lançamento do filme não ocasionaram
a mesma expectativa que a adaptação do livro ACÉDE um ano depois.
Tive
a oportunidade de ver o filme (embaixo das cobertas e comendo pipoca) na tarde
chuvosa do dia 28 de junho de 2014 e dessa vez, vi o filme completo. O filme
teve 2h11min de duração mas em algumas cenas, eu pude fazer os comentários
típicos dos leitores “No livro essa cena não é assim... ” ou “cortaram a cena
que tinha no livro...” mesmo largando a leitura pela metade a sete anos atrás...
Não
posso discutir com muita propriedade sobre o assunto livro X filme porém, gostei
de como as cenas foram conduzidas no filme. Mesmo sabendo que, os filmes
geralmente excluem os milhares de detalhes que há nas 382 páginas do livro. Deixando
as cenas do filme menos emocionantes do que aparecem nos capítulos do livro.
O
termo “adaptação cinematográfica ” é um assunto que estava me causando um certo
incomodo desde, ACÉDE. Quando leio o livro coloco a imaginação para funcionar,
sem essa de ficar imaginando personagens para uma possível versão
cinematográfica... Com o filme eu guardo
a imaginação no.... bolso! E assisto o
filme embaixo das cobertas e comendo pipoca me deliciando com os personagens,
com o enredo e com a trilha sonora.
Literatura
e Cinema são duas expressões de arte absurdamente diferentes entre si, mesmo
quando realizam um grande “intercâmbio” de ideias. Devido ao fato de, se
alimentarem basicamente da narrativa clássica. Não podemos comparar as diversas
“adaptações cinematográficas” sem esquecer que; são dois tipos de artes
diferentes e incomparáveis.
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