5 de junho de 2019

Escrevendo a gente inventa...

Fonte: Canva
Escrevendo a gente inventa.
Inventa um romance, uma saudade, uma mentira...
É escrevendo que aprendi a imaginar.
Imagino histórias que muitas vezes se confundem com a realidade.

Foi juntando as letras nos tempos da pré- escola que aprendi a escrever.
invento histórias e escrevo sobre a vida real...
que no fim, fica sendo a mesma coisa no olhar de outros.

Escrevo sem pudor e sem pecado.
escrevo para lembrar o passado, vivendo o presente e para programar o futuro
preciso disso para espantar os meus demônios ou para desabafar sobre as minhas dores ou contar sobre as minhas alegrias.

Se eu consegui reunir os amigos escrevendo?

Sinceramente eu não sei responder, vejo a escrita como algo particular uma relação tipo “uma mente viajando, uma caneta e uma folha de papel...”, mas gosto sim de sentir essa reciprocidade e até mesmo amizade pelas minhas escritas.

Eu acho muito boa essa sensação de “quatro paredes” que a escrita proporciona
mas ao mesmo tempo me sinto “na cara do furacão” quando disponho as minhas escritas aqui.  Mas, a intenção na maioria das vezes nem é causar tanto impacto assim...

Nesses últimos tempos tentei descrever os meus sentimentos e escrever sobre eles. Tentei ignorar os avisos do Humberto Guessiger quando diz que “tem coisas que não cabem num encarte de CD” e outra vez um grande amigo também me disse que os sentimentos quando são verdadeiros não precisamos achar explicações para isso somente precisamos sentir.

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© Lado Milla
Maira Gall