13 de julho de 2015

Filme: Cidades de Papel (Paper Towns).


'Bem, desperdicei minha vida inteira, mas pelo menos 
invadi o SeaWorld com Margo Roth Spiegelman 
no último ano do colégio. 
Pelo menos "carpei" um diem."

O livro Cidades de Papel foi o 4° livro que li do autor John Green... Depois das ultimas leituras (Teorema Katherine e Deixe a neve cair) fiquei cri-cri com o John Green deixando o livro Cidade de Papel na prateleira dos "livros não lidos". No mês de Dezembro, resolvi dar uma chance para esse livro que iria completar 1 ano na prateleira dos livros "não lidos" da estante. 

Esse livro, serviu para que eu fizesse as pazes com o autor John Green... A leitura que mais se aproxima da "A Culpa É Das Estrelas" com escrita tipica do John Green sem deixar o leitor entendiado. Li o livro em menos de uma semana, e não economizei nos post its. 


No ultimo dia 9 de julho de 2015, foi o lançamento do Filme Cidades de Papel nos cinemas de todo o Brasil. Mesmo gostando da leitura, mantive as expectativas baixas diante das adaptações literárias do John Green.

resenha do filme:

Quentin acreditava que cada um tinha o seu pequeno milagre. O dele eraMargo, a garota da casa ao lado, com quem cresceu e de quem foi muito amigo durante a infância. Mas, no decorrer da adolescência, ambos se afastaram e Margo se tornou intocável, inatingível, quase um mito, alimentando, assim, a imagem fantasiosa que o garoto tinha por ela, por quem sempre foi apaixonado.
Q era o típico adolescente perfeitinho. Nunca tinha matado aula, só tirava notas altas, sonhava em cursar medicina depois que terminasse o colégio e, aos 30 anos, queria casar e ter filhos. Seus planos pareciam estar bem encaminhados, já que Quentin evitava correr riscos. Porém, certa noite, sua vida virou de pernas para o ar, quando Margo invadiu o seu quarto e pediu a ajuda para realizar uma missão.
Tudo o que Q sempre quis é que Margo precisasse dele, que voltassem a ter aquela conexão que tinham quando eram crianças, por isso, mesmo que meio a contragosto, decidiu ajudá-la e, juntos, percorreram as ruas de Orlando, em plena madrugada, pregando peças e se divertindo como Q nunca tinha antes. Ele ainda não sabia, mas as coisas nunca mais seriam iguais depois daquela noite.
Entretanto, como tudo que é bom acaba cedo, Quentin sofreu uma grande decepção quando percebeu que Margohavia sumido. Onde será que a menina tinha ido parar? E por que ela tinha desaparecido daquele jeito, logo depois deles terem se reaproximado tanto?
Margo sempre foi uma aficionada por mistérios e, inconscientemente, acabou se tornando um, já que Quentin se convenceu de que a garota havia deixado pistas para ele, e que sua nova incumbência seria encontrá-la, e Q não sossegaria até conseguir.
Assim, uma "caça ao tesouro" foi iniciada, e Quentin e seus amigos embarcaram numa grande e libertadora aventura que lhes renderia muito mais do que um pote de ouro no final do arco-íris.
Os roteiristas desse filme foram realmente incríveis e se preocuparam com a fidedignidade da adaptação, ao inserirem diversas passagens do enredo de maneira literal a ponto de termos transcrições de falas e de pensamentos. Todavia, é óbvio que nenhuma adaptação é 100% fiel à sua obra de origem. Nesse caso, alguns trechos do livro faltaram, enquanto outros tantos que não existiam foram colocados, mas nada que prejudicasse a trama.

"Uma cidade de papel para uma menina de papel. (…) Eu olhava para baixo e pensava que eu era feita de papel. Eu é que era uma pessoa frágil e dobrável, e não os outros. E o lance é o seguinte: as pessoas adoram a ideia de uma menina de papel. Sempre adoraram. E o pior é que eu também adorava. Eu tinha cultivado aquilo, entende? Porque é o máximo ser uma ideia que agrada a todos. Mas eu nunca poderia ser aquela ideia para mim, não totalmente.guarda roupa planejado.".

"Cada pessoa é um mundo..." fiquei pensando nessa frase ao decorrer do filme. Tanto a Margot quanto os outros personagens eram mais do que estávamos vendo diante dos nossos olhos cada um carregava um "mundo particular". E devemos olha-las como uma janela, não um espelho. Tanto o filme como o livro bastante reflexivo, que nos faz pensar sobre a vida e sobre o que as pessoas significam para nós, e também sobre como botamos algumas delas num pedestal e esquecemos que elas são seres humanos como qualquer um.

2 comentários

  1. Ainda não li este primeiro vou assisti o filme quem sabe depois leio ele. Beijos
    http://eaidresch.blogspot.com.br/

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  2. Aaah, tenho vontade le este livro,ainda nao o adquiri.Beijooos <3

    www.coisasdealisprickblogspot.com.br

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