16 de dezembro de 2018

#16. A Noite do Rei - Rafael Malenotti

Quando eu nem tinha planos em criar um "Diário de Chalaça´s" para escrever sobre os shows que vou com uma certa frequência... Eu escrevi um relato emocionante sobre A Noite do Rei - Em que Rafael Malenotti & Banda fazem uma re-leitura das musicas do Roberto Carlos. No blog anterior, eu escrevi um relato emocionante na época, e graças ao Archive eu consegui salvar o relato e  escrever aqui no Blog Lado Milla.


Como descrever momentos maravilhosos? Escrever um texto aonde cada palavra e frases escritas não virem um bombardeio de clichês? Como falar de “emoções” sem confundir um turbilhão de sentimentos e descrevê-los de uma forma que todos entendam?

Momentos inesquecíveis são aqueles que temos a oportunidade de revivê-los assim foram os vários momentos meus já descritos aqui e aqui com os amigos da banda Acústicos e Valvulados e o dia 16 de dezembro de 2011 será mais um dia desses, dignos a ser guardado na memória, um pouco mais especial porque não é todo dia que se tem a oportunidade de ver seus amigos em uma “Jornada Dupla”.


Assim que cheguei a Porto Alegre fui direto para o Teatro São Pedro, onde iria acontecer “a noite do Rei” onde, o Rafael Malenotti faria as releituras das musicas do Roberto Carlos que ele já mostrou em outras oportunidades que é fã declarado de suas musicas. O show foi realmente um “espetáculo de emoções” com direito até a um pedido de casamento no meio de uma musica... Não sou tão fã declarada das musicas do Rei quanto o Rafael, mas tem varias musicas que trazem lembranças e realmente emocionam de verdade.


A segunda etapa foi na Live pub, onde teve o ultimo show do ano em Porto Alegre. Quase que me deu um treco com a possibilidade de não ir por causa dos rolos do hotel... Mas a “jornada de emoções” era somente para os fortes, os deuses do Rock estavam do meu lado e acabou dando tudo certo para eu ir nesse ultimo show. Na entrada da Live eu encontro nada mais nada menos que o Mestre Everton Cunha o eterno MR. PI dificultou a “tremedeira” da criança que me fez ser confundida com um liquidificador elétrico ambulante, lembro que falei poucas coisas com ele, mas ele se lembrou de mim do encontro e da balada do pretinho em Floripa #ganheianoite!


O bombardeio de clichês começa no momento que escolho as palavras mais (...) para formar frases um tanto exageradas, para os outros olhares a não ser que esta vivenciando aquilo ou já vivenciou...


Na finaleira do(s) show(s) é sempre uma emoção represada, e depois da 11° chalaça vejo que esses momentos nunca irão mudar ou ser um milímetro diferente perderia toda a essência do momento que á pesar de ser represada é única! Uma baita sacanagem desse show é que roubaram a minha frase que eu digo quando eu vou de encontro a cada um deles “Bah, que saudade que eu tava de vocês...” cheguei para falar com o Rafael Malenotti antes, lá no teatro a primeira coisa que ele fala depois do abraço é “Ow Myla, que saudaaaades...!” fiquei sem palavras e só consegui responder com a voz um tanto abafada “eu também, eu também...”


Poderia ficar aqui escrevendo durante horas sobre a minha emoção de ir ao show deles aqui em SC ou sempre que possível viajar para POA/RS para ouvir mais uma vez “ao vivo e a cores”, “o nome dessa rua”, “fim de tarde”, “céu da noite”... Poderia também rotular e deduzir sentimentos, mas fico com a frase do Rei;

"Não tem dinheiro que pague..."


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Maira Gall